Três directores, três viagens e três visões. Os realizadores aventuram-se num país desconhecido em busca de personagens que os inspirem. Todas as histórias têm argumentos-base completamente distintos, mas estão entrelaçadas por um elemento comum, quase imperceptível, mas fundamental.
Kanimambo, que significa obrigada em shangana, língua local, conta, na primeira pessoa, três histórias sobre as diferentes experiências que os realizadores tiveram em Moçambique, país marcado pelo estigma da guerra civil, sequelas do colonialismo português, pobreza e doença onde homens e mulheres são heróis do quotidiano com um único objectivo: lutar por uma vida melhor.